sábado, 29 de outubro de 2011

Afinal, quem precisa de igreja?


Por Alan Brizotti ►
Esse post é baseado num estudo que ministrei numa igreja aqui em Goiânia, a partir do texto de Apocalipse 1.

J F Powers escreveu algo intrigante sobre a igreja: “Esta é uma grande e velha nave. Ela range, balança, rola, e às vezes faz com que a gente queira vomitar. Mas ela chega ao destino. Sempre chegou, sempre chegará, até o fim dos tempos. Com ou sem você”.

João da Cruz dizia que “a alma virtuosa que está só, é como a brasa que está só: ao invés de esquentar, tornar-se-á cada vez mais fria”. A igreja sempre esteve na fronteira entre a maravilha e o caos. Entre a glória e a vergonha. Entre o céu e o inferno.
Não é privilégio do nosso tempo uma igreja em crise. A igreja de Corinto era formada basicamente por mercadores judeus, ciganos, gregos, prostitutas, idólatras pagãos e gente de mentalidade sexual deturpada. Os primeiros capítulos mostram Paulo preocupado com uma pergunta: “exatamente, o que é isso que se chama igreja?” Paulo jamais fez essa pergunta sobre o judaísmo ou qualquer outra cultura pagã. Mas o enigma da igreja preocupou o apóstolo.

Por isso, Paulo procura em sua primeira carta aos Coríntios, palavras certas para descrever o mistério da igreja: lavoura, edifício? Até que no capítulo 12 ele usa a metáfora que se encaixaria com perfeição: corpo!

Como todo corpo a igreja tem dores. É de sua natureza o conflito. Flannery O’Connor escreveu algo terrivelmente verdadeiro: “o culto era tão horrível [na minha igreja] que deveria haver algo mais nele para que o povo continuasse vindo”.
Não é por acaso que o Novo Testamento insiste obstinadamente em apresentar a igreja mais como família do que como instituição: você conhece alguma família perfeita? A famosa igreja primitiva é descrita em riqueza de defeitos!

Vamos analisar um pouco mais de perto essa pergunta: “quem precisa de igreja”?

1. Não preciso de igreja, preciso ser igreja

O grande equívoco da geração envenenada pelo câncer da rivalidade e da crítica maldosa está no olhar errado: a postura de consumidor: “divirta-me”; “dê-me algo de que eu goste”. Quando o centro do culto está em mim, não sou igreja – o foco precisa estar em Deus! Apocalipse é o padrão: começa com a visão extraordinária da pessoa bendita de Cristo. Quando somos cristocêntricos, somos igreja!

Deus, não a congregação, é o mais importante. Quando me proponho a focar o palco e seus atores medíocres, vou acumular decepções, mas quando enxergo a cruz e mantenho os olhos para além do que acontece no palco, vejo a graça – vejo Deus!

A igreja – principalmente as pessoas que a Bíblia expõe – sempre foi marcada por decepções. Em Lc. 10. 1-23 Jesus faz um teste: envia cerca de 70 discípulos sem sua presença entre eles para várias cidades. A igreja em teste! Voltaram e Jesus em sua leitura detecta um grave perigo: o fascínio pelo poder, pela mágica, pelo êxtase!

A Igreja sempre vai ter decepções. Você não está num filme hollywoodiano, mas na vida comum das pessoas. Somos igreja e Jesus nos ama assim.

2. A tentação da espiritualidade em série

É o mal de Procusto. A mentalidade de gueto. A maldição do tribalismo. É o nazismo religioso. Conheceu um, conheceu todos. Se procuro uma igreja "como eu" estou destruindo todos os sinais da diversidade. É o Apocalipse e as sete igrejas, com suas idiossincrasias, seus defeitos e manias, suas virtudes e alegrias – sua celebração das diferenças.

Preciso entender que gente diferente de mim pode ser uma grande bênção no caminho da adoração. Philip Yancey escreveu: “como é fácil nos esquecermos que a igreja cristã foi a primeira instituição na história do mundo a nivelar num mesmo patamar judeus e gentios, homens e mulheres, escravos e livres”.

A igreja unia e ainda une em torno da mesa: é a Ceia, a celebração que cura o Éden: no jardim, o homem sem Deus comeu e pecou; na Ceia, o homem com Deus, come e celebra a vida. Ceia solitária não celebra, é apenas lembrança triste de um paraíso sem comunhão!

3. Não se pode fugir da igreja, apenas de um templo

Assim como não se consegue fugir da casa, mas somente de casa. Foge-se de uma geografia (paredes numa rua), mas não do estado de espírito que o lar representa. Alguns fogem da geografia do templo, apenas para tornarem-se alvos da missão da igreja: os que estão lá fora! A igreja é missionária! Se você sair, a gente vai atrás!

William Temple disse que “a igreja é a única sociedade cooperativa no mundo que existe em benefício dos que não são membros”. A igreja verdadeira trabalha, é movida pelo servir. Sua natureza aponta para fora do templo: para os que estão à margem do caminho. Repito: se você sair, a gente vai atrás!

É o Pai do filho pródigo esperando e correndo (Lc. 15. 11-32); é o pastor indo atrás da ovelha que se perdeu (Mt. 18. 12, 13); é Jesus tratando como amigo o traidor Judas (Mt. 26. 50), indo atrás de Pedro no barco (Jo. 21); é o recado à igreja de Éfeso, (Ap. 2. 5): “lembra-te de onde caíste”. As portas da igreja estão sempre abertas para quem saiu do templo pensando ter saído da igreja.

4. É impossível fazer parte da história de Deus no mundo sem passar pela igreja

Apocalipse é taxativo nesse ponto: João vê Jesus Ressurreto, e ao invés de descortinar os eventos futuros e revelar logo o céu, passa pela igreja – uma não, sete!

Antes mesmo de falar ao mundo, Jesus fala à igreja. Em João 15. 16, o mesmo apóstolo declara o que Jesus vaticinou: “Não foram vocês que me escolheram, eu escolhi vocês”. A igreja é o risco que Deus quis correr. Dorothy Sayers lista três humilhações que Deus enfrentou na história: a encarnação, a cruz e a igreja.

A igreja é o elogio de Deus à raça humana: é Deus resolvendo habitar em nós através do Espírito. O mesmo Deus que esteve acima de nós (Antigo Testamento), e ao nosso lado (Novo Testamento), agora está dentro!

Eugene Peterson escreveu algo sobre esse aspecto do Apocalipse em relação à igreja que preciso reproduzir aqui:

O Evangelho nos leva à vida comunitária. Uma das principais mudanças que o Evangelho opera é gramatical: “nós” ao invés de “eu” e “nosso” em vez de “meu”. Quando se voltou na direção da voz de trombeta que chamava sua atenção, a primeira coisa que o apóstolo João viu foram os sete candelabros de ouro, que são as “sete igrejas”. Então, no meio deles, viu “alguém semelhante ao filho do homem”, Jesus, o Cristo. É impossível ter Cristo sem a igreja. Nós tentamos. Gostaríamos muito de evitar o envolvimento nas contradições e distrações das outras pessoas que acreditam nele, ou afirmam que creem. Desejamos o Cristo que é apenas bondade, beleza e verdade. Preferimos adorá-lo diante de um magnífico pôr-do-sol, das notas inspiradoras de uma sinfonia que nos eleva, ou de uma poesia tocante.

Gostaríamos de colocar a maior distância possível entre nossa adoração e a indiferença e o moralismo exagerado que sempre conseguimos, de uma forma ou de outra, encontrar na igreja. Somos ardentes para com Deus, mas frios para com a igreja. Não é a falta de religião ou indiferença que faz muitos se afastarem; é exatamente o oposto: eles entendem e experimentam a igreja como um poluente cancerígeno no ar puro de sua religião. Muitos, desejando alimentar a fé em Deus, em lugar de se integrar a uma companhia de santos que continuam a parecer e agir como pecadores, fazem uma longa caminhada por uma praia, escalam uma montanha, ou se dedicam a ler Dostoiévski, Stravinsky ou outro.

Mas o Evangelho diz não a todo esse esteticismo pretensioso: “Escreva às sete igrejas”. Seria mais de nosso agrado ir diretamente da visão maravilhosa de Cristo (Ap. 1) para o êxtase glorioso do céu (ap. 4 e 5), ou então para as grandes vitoriosas e batalhas contra a perversidade do dragão (Ap. 12 a 14). Mas é impossível. É necessário lidar antes com a igreja.
A ação de Deus na história passa pela igreja!

Precisamos voltar a ser igreja!


Por Alan Brizotti no Genizah 

sábado, 22 de outubro de 2011

APENAS UMA CORRENTE FINA

APENAS UMA CORRENTE FINA



Certo dia um homem foi a um circo e ficou observando os animais fortes e ferozes. Cada qual em sua jaula, menos o elefante, que era mantido preso por uma ridícula corrente, completamente incapaz de deter o mais forte de todos os animais daquele circo. O homem não conteve sua curiosidade e perguntou ao tratador de animais:
- Vocês não têm medo que o elefante quebre essa correntinha e fuja?

- Não! Ele não consegue quebrar essa corrente.

- Como assim, até eu seria capaz de quebrar essa corrente, se me prendessem a perna com ela?

- Ele não consegue quebrá-la porque nem tenta fazê-lo. Quando ele era pequeno, ele tentou várias vezes, mas, não conseguiu, pois, naquela época, essa corrente era capaz de prendê-lo. Agora ele cresceu, mas ainda não "sabe" que ficou mais forte que a corrente, que agora pode quebrá-la com um simples puxão de perna. Como dizemos, ficou condicionado. Por isso, nem tenta mais.

O sábio é mais poderoso do que o forte.Provérbios 24.5

- E quantos de nós estamos nos comportando como o elefante da ilustração, somos acorrentados por várias coisas estamos presos nas armadilhas de satanás e não conseguimos entender com um "simples" clamor, um "simples" louvor todas as correntes se quebram, tudo cai por terra com o poder do Nome de Jesus tudo vai bem quando estamos ao lado desse Deus poderoso, por isso se livre das correntes que te prende, Clame, grite, louve atraia a presença do Senhor e veja o quanto ao lado dele você é forte. Fomos feitos livres pelo sacrifício de Jesus, somos livre de toda corrente de toda amarra de satanás, tome posse dessa palavra e viva o melhor do Senhor.

Te amo em Jesus!!

Deus abençoe a todos.

Tudo para glória do Senhor.

Fonte : http://feneto-fernando.blogspot.com/

Sem lenha o fogo se apaga

Seis homens ficaram presos numa caverna gelada por causa de uma avalanche de neve. O socorro só viria ao amanhecer.

Cada um deles trazia em suas coisas um pouco de lenha, mas, quando a equipe de resgate chegou à cena do acidente, a fogueira estava apagada e eles estavam mortos, congelados pelo frio extremo. O mais interessante da cena é cada um daqueles seis homens estava abraçado ao seu feixe de lenha.

Os soldados não entenderam o que se passou naquela caverna, mas, se eles pudessem voltar no tempo e ler o pensamento daquelas pessoas, talvez ficassem mais uma vez surpresos com a raça humana:

O preconceituoso pensava: Jamais darei minha lenha para aquecer essa gente esquisita!

O rico avarento pensava: Vou ser o último a queimar minha lenha. Quem sabe, até posso vendê-la para esses otários. Vai valer uma boa grana. É a lei da oferta e procura.

O forte pensava: Não vou dar a minha lenha para aquecer esses fracotes. Eles que façam ginástica até o amanhecer, se quiserem se manter aquecidos.

O fraco pensava: É bem provável que eu precise desta lenha para me defender.

O sabe-tudo pensava: Esta nevasca vai durar vários dias. Vou guardar minha lenha por enquanto.

O alienado: … (não pensava nada, especificamente, apenas não queria fazer nada).

Por fim, um dos soldados desabafou:
- Acho que não foi o frio de fora que os matou; acho que foi o frio de dentro. O frio do coração. O frio da alma.

É, o soldado estava certo!

Fonte : http://feneto-fernando.blogspot.com/

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O pior sou eu!

Posted: 05 Oct 2011 04:54 PM PDT
Vindinovo, amores dos outros. E hoje estou afiado, ou não. Com acontecimentos recentes, e gravações recentes (fiquem atentos), estou pronto para apontar alguns baixos que temos vivido.
Em meio a essa confusão que as pessoas chamam de “cristianismo”, vemos todos os tipos de pessoas; com todos tipos de propostas. Não é de se surpreender que vemos que os maiores hipócritas estão nas igrejas, e as pessoas mais imundas vão a mesma igreja que você (falo como homem).
Estou aqui, hoje, para apresentar alguns tipos das piores pessoas que se dizem cristãos. Uma delas pode ser você, pode ser eu, ou seu próximo. Cabe a nós saber o que fazer nessa situação.

A prostituta é aquela ou aquele que parece uma pessoa comum, e até é. Em grande parte da sua vida, quando está com seus amigos e família, quando senta no banco da igreja, quando vai para retiros e reuniões, é uma pessoa tão comum quanto qualquer outra. Mas quando está sozinha, prefere alimentar uma ausência que sente com coisas que sabe que lhe trará lucro e prazer. Ao “anoitecer” do seu dia ensolarado, prefere ir às festas e ‘beijar todas’. Prefere se masturbar ou transar com seu namorado do que ter que esperar por algo que não tem certeza se dará certo. Mesmo sabendo que é algo ilegal, mal visto, sujo e que te trará muitos prejuízos, ela prefere o fazer, porque isso é concreto, é “real”.
O homossexual é aquele tipo que prefere não se misturar com os que não são iguais a ele. Acha que onde está e como está é a maneira que irá agradar a Deus ou a si própria. Acredita que só da forma que pensa é a que irá lhe trazer os verdadeiros prazeres e benefícios que pode receber por estar ali. Não gosta de se misturar com pessoas “menores”, com aquelas a qual julga “pecador infame”. Não se mistura com os excluídos da sociedade, não preza por eles, não preza pelas pessoas que realmente precisam de ajuda.
O viciado é um tipão muito conhecido. Aquele que gosta do êxtase do momento. Aquele que parece o que diz ser, mas na verdade não é. Ele se envolve tanto com um momento que esquece tudo ao seu redor. Na hora do louvor levanta as mãos, pula, grita, chora… louva. É a primeira pessoa a dar o sermão, a primeira a se dispor, a primeira a experimentar algo novo. Mas quando aquele momento acaba, ele volta a ser a pessoa que gosta de ser. Volta a ter ódio, a ver pornografia, a falar coisas que não devia. O choro, os gritos e os pulos ficam para outra hora, quando a vontade de parecer e experimentar um mundo onde não vive, voltar.
O ladrão é conhecido por pegar algo que não pertence a ele. Aquela pessoa que por não sentir o que os outros sentem, por não viver o mesmo que eles, quer trazer todos a seu nível. Quer ter o que eles têm, quer sentir o verdadeiro amor, quer estar junto a pessoas assim, mas por não possuir tais qualidades é sempre o primeiro a desmotivar, é o pessimista, é o que gosta de contrariar. Rouba  esperança, o amor e a vontade que os outros a sua volta possui. Muitos desse são os primeiros a sair do “meio eclesiástico” e leva alguns junto a ele. Pessoas acostumadas com a inveja e nunca satisfeitos.
O gospel, que é o que muitos de nós temos nos tornado. Muitos que se dizem cristãos, e estão virando um nome, somente. Uma imagem da qual não foi a deixada por Cristo. As pessoas passam a valorizar mais o nome “gospel” do que aquilo que ele deveria significar. Temos nos tornado pessoas sem crítica, sem valores. Pessoas dependentes de um sistema totalmente imperfeito, feito para sustentar os fortes.
Sabendo o tipo que somos, o que temos a fazer? O erro é ficar parado, o erro é não se arrepender, o erro é andar para trás. Somos podres, feios e pecadores. E, mesmo assim, muitos continuam na mesma direção. Dê o próximo passo para o outro caminho!
Não estou aqui acusar, estou aqui para tentar mostrar a verdade. Uma verdade esquecida, que está a nossa frente, mas não vemos, ou não entendemos. Não temos sido aquilo que acreditamos, ou estamos mortos por dentro, vivendo em um mundo de hipocrisia.
Abra os olhos, para ver. Só isso, só.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O paganismo da amizade cristã



Posted: 25 Sep 2011 02:00 PM PDT
Juberto Gadini, no Facebook
No meio cristão, em geral, existe a forma de amizade mais pagã possível. E que forma de amizade é essa? É a daquele que ama moralmente. Amar moralmente significa amar enquanto a pessoa se comporta como a gente.
Se ela for diferente ou se tornar diferente, ou mesmo tiver um comportamento diferente, mesmo que tal coisa seja apenas na área particular e privada ou envolva apenas uma decisão de foro íntimo, nesse dia, tal pessoa perderá todos os seus “amados”, pois era amada apenas moralmente. Para esses, o irmão é o igual, e o próximo é apenas aquele que lhe é semelhante.
Jesus mandou amar até o inimigo, quanto mais o diferente! Além disso, Ele disse que amar os q nos amam e tratar bem os que nos tratam bem é apenas um comportamento pagão, posto que é assim que qualquer pagão, minimamente, trata um ao outro.
Jesus disse que deveríamos buscar amar e ser amigos do jeito do Pai Celeste, que é bom para com maus e bons, e derrama Graça sobre todos. Acontece que entre os cristãos, em geral, não se alcança nem mesmo o nível pagão. A sociedade pagã é capaz de aceitar e defender o diferente, mas a igreja não é.
Enquanto este “pequeno detalhe” for assim, os cristãos não terão o respeito da humanidade, posto que até os bárbaros os superam no trato de uns para com os outros. O cristão, como é, não passa de ser o bebê da humanidade.
No dia que o cristão amar a todos os homens e for misericordioso para com todos os homens, e não se separar de outros cristãos apenas porque eles se expressam de modo diferente – nesse dia a sociedade que nos cerca verá a nossa luz, e glorificará o nosso Pai Celestial.
  

sábado, 3 de setembro de 2011

Não dá mais, chega! Já não agüento mais...



A cada dia que passa as pessoas estão mais ambiciosas e egoístas, voltando-se para si mesmas. A verdade é que nada mais importa. Os valores, os princípios estão sendo jogados na “lata de lixo” pelo simples fato de “TER”: “ter o carro do ano”, “ter a melhor casa”, “ter o melhor emprego” e pra isso, não importa o quão eu precise fazer para “TER”.

Eu me pergunto até quando? Até quando Senhor? Viveremos em um mundo injusto? Onde a corrupção, a injustiça social, a criminalidade e etc só têm aumentado. Ninguém olha para o mendigo na rua, ninguém sente a dor do órfão, ninguém sente a vergonha da prostituta, ninguém... Ninguém faz nada.

A verdade é que meu coração dói, e eu não consigo cogitar a realidade da minha vida sem participar desse sofrimento alheio. Se precisar, eu abro mão do que sou, do que tenho ou o que vou ter pra fazê-los sorrir, nem que seja por um instante.

Eu quero fazer mais, do que apenas viver.

Eu quero ir até o lar dos quebrantados...
Eu quero ir conhecer as necessidades dos pobres e necessitados, Deus.

Senhor, minha oração é esta:

“Use minhas mãos, use meus pés
Para fazer Teu reino vir
Aos confins da Terra.
Até que sua obra seja feita
Fé sem obras é morta
Na cruz seu sangue foi derramado
Então como eu poderia não doar isso de bom grado?
Eu te dou TUDO de mim mesmo. Amém.

Eu quero fazer mais, do que apenas viver.

Fonte : Web Evangelista