terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Submissão - A Questão Final

Submissão – A Questão Final

Os apóstolos Pedro e Paulo tinham muito a dizer a respeito da submissão às autoridades, aos patrões e cônjuges (veja Rm 13.1-14; Ef 5.22-6.9; 1 Pe 2.11-3.7). Porém, o ponto relevante – a questão final – é que todas as pessoas, em particular os crentes, devem prontamente e de boa vontade submeter-se a Deus.
Depois que Deus completou a Sua criação, Ele declarou que a submissão à Sua autoridade era obrigatória: “E o Senhor Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2.16-17). Deus deixou Sua posição absolutamente clara: se Adão não quisesse morrer e experimentar a punição, ele e sua descendência precisavam submeter-se à autoridade de Deus. Já que a humanidade fora criada por Deus e para Deus, deveria submeter-se de bom grado a Ele.
Porém, desde o começo as pessoas recusaram submeter-se. Eva foi enganada; e Adão, com seus olhos bem abertos, rebelou-se conscientemente contra a autoridade do seu Criador, e levou toda a humanidade a decair num estado perdido e rebelde. A submissão a Deus traz vida; a rebeldia traz morte.
Mais tarde Deus deu Sua Lei, os Seus Mandamentos, para a Sua nação escolhida, Israel. Ele deixou claro o que esperava dela: “Veio, pois, Moisés e referiu ao povo todas as palavras do Senhor e todos os estatutos; então, todo o povo respondeu a uma voz e disse: Tudo o que falou o Senhor faremos. Moisés escreveu todas as palavras do Senhor e, tendo-se levantado pela manhã de madrugada, erigiu um altar...” (Êx 24.3-4). Os israelitas entenderam o que era exigido para que experimentassem a bênção das mãos de Deus: submissão às Suas leis, Seus estatutos e juízos.
Israel aceitou o acordo: “E tomou o Livro da Aliança e o leu ao povo; e eles disseram: Tudo o que falou o Senhor faremos, e obedeceremos (seremos submissos à Sua autoridade)” (Êx 24.7). Israel prometeu obediência, mas não conseguiu manter seu juramento.
O temor do Senhor é o princípio do saber. Filho meu, não te esqueças dos meus ensinos, e o teu coração guarde os meus mandamentos.
O jovem rei Salomão, profundamente consciente da sua insignificância em relação ao Todo-Poderoso, entendeu que precisava submeter-se a Deus: “O temor do Senhor é o princípio do saber. Filho meu, não te esqueças dos meus ensinos, e o teu coração guarde os meus mandamentos” (Pv 1.7; Pv 3.1). Depois, contudo, Salomão aparentemente rejeitou os mesmos conceitos a que havia aderido e deixou a sua nação em pecado.
Atraídos pelos pagãos à sua volta, os israelitas procuraram outros deuses e abandonaram sua aliança com seu amado Libertador – o Deus de Abrão, Isaque e Jacó.
O Senhor continuou a pedir para Israel submeter-se à Sua liderança e autoridade, lembrando-lhe: “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra” (2 Cr 7.14).
É incrível que hoje os seguidores de Alá louvam o seu deus curvando-se e prostrando-se com a face em terra. Eles regularmente humilham-se e consagram suas vidas ao livro de Alá e à expansão mundial do islã. No entanto, muitos de nós que pertencemos a Cristo resistimos a humilhar-nos diante dEle e de nos submetermos aos Seus mandamentos.
Jesus nos disse para proclamarmos a mensagem do Evangelho: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19).Mas muitos cristãos permanecem em silêncio. Ele nos disse: “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele” (1 Jo 2.15).Mas muitos de nós no Ocidente somos tão materialistas quanto os não-cristãos. A Palavra de Deus mostra que não podemos amar o Senhor e o mundo ao mesmo tempo.
As Escrituras também requerem que os seguidores do Messias Jesus sejam diferentes, assim como Israel tinha de ser diferente. Israel devia ser uma nação santa, separada do mundo ao redor, como os crentes devem ser hoje: “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos” (Rm 12.1-2).
O Senhor espera que Seus seguidores submetam-se à Sua autoridade, como declarado em Sua Palavra. O profeta Miquéias resumiu a posição de Deus sobre a submissão, afirmando: “Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o Senhor pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus” (Mq 6.8). (Israel My Glory -http://www.chamada.com.br)

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

O que significa ser crente hoje


No início da Era Cristã, os discípulos de Jesus foram chamados de cristãos, mas isso nada tinha de elogio; era apenas um adjetivo pejorativo, pois eles eram “diferentes”. Naquele tempo eles eram perseguidos e lançados às feras. Quando o cristianismo se tornou a religião majoritária e oficial, cristão virou substantivo. Ficou “chique”, pois não mais havia perseguições e apenas se requeria deles mera formalidade exterior.

Aconteceu de modo semelhante com os crentes no Brasil. De um passado de perseguições inclementes, ocasião em que muitos pagaram com a própria vida por causa de suas convicções, depois as coisas mudaram. Com inúmeras igrejas e teologias para todos os gostos (e desgostos), ser crente ganhou uma conotação “chique” que destoa de seu antigo significado.

Muitos acham que crente é aquele que não mata, não rouba, não mente, não tem vícios, frequenta igreja, veste-se modesta e decentemente, e não fala coisas inconvenientes. Outros acham que o crente não precisa ser diferente, isto é, pode viver do mesmo jeito que vivia antes, desde que faça as coisas “em nome do Senhor”. Já outros acham que, sendo crentes, adquirem um passaporte para um mundo-cor-de-rosa, tornando-se supercrentes: jamais ficam doentes, não têm crises financeiras, nem quaisquer problemas.

Embora respeite opiniões contrárias, entendo que ser crente é algo mais profundo, pois tem a ver com a mente e o coração, com uma radical mudança na essência do ser, e não apenas com meras atitudes exteriores. Pode-se tentar dar muitas definições, mas ser crente jamais passará disso: uma nova criatura a viver de conformidade com o Evangelho de Jesus Cristo. Esse ponto tem sido ignorado e traz muitas confusões às mentes das pessoas.

Mas o termo crente está em desuso. Agora, o chique é ser evangélico. Quando mulheres famosas posam nuas, falam imoralidades e rebolam “em nome do Senhor”, se dizendo evangélicas e defendendo que o exterior não importa, pois “Deus quer é o coração”; quando bandidos contumazes cometem todo tipo de atrocidade, mas no dia seguinte a serem pegos já se postam com a Bíblia na mão e se dizem evangélicos; quando desvios de comportamento procuram ser atenuados com essa nova palavra mágica, então podemos ver que algo está errado não só no entendimento do que significa ser evangélico, mas no próprio “modus vivendi” das pessoas que trazem afrontas e vitupério ao nome de Cristo.

Crente e evangélico, por definição, deveriam ser essencialmente a mesma coisa — aquele que segue fielmente o Evangelho. O problema é o desvio espiritual de quem quer apenas um rótulo chique, cuja religião demonstra cristianismo sem Cristo, discipulado sem cruz, privilégios sem responsabilidades, espiritualidade sem amor, liturgia sem liberdade do Espírito, e piedade sem poder de Deus.

Se crente é aquele que segue o Evangelho, tomemos uma expressão do Sermão do Monte para julgarmos a situação segundo a reta justiça. Jesus disse: “Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido... para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte”.

A função primária do sal é salgar, preservar e dar sabor. O propósito da luz é iluminar. São coisas tão evidentes que não necessitam de ilustração. Jesus as utilizou para deixar claro que esperava de Seus discípulos que a sua influência na sociedade fosse semelhante ao sal e luz.

O problema é que alguns são “crentes” apenas nominalmente, não são regenerados; são “crentes” insípidos e em trevas, que nunca salgam e jamais iluminam nada. Jesus os identificou como “joio”. Estes alargam o “caminho estreito” da salvação e fazem com que o nome do Senhor seja blasfemado. Em contrapartida, louvo a Deus pelos crentes fiéis, os quais vivem de modo digno do Evangelho, honrando o bom nome de Cristo e demonstrando com o seu exemplo que a verdade do Evangelho se credencia na prática.

Quando a sociedade julga os crentes por aqueles que não vivem de acordo com o Evangelho, podemos tirar disso uma lição. A sociedade espera que sejamos realmente diferentes, que vivamos o que pregamos, não o contrário. Quando somos expostos pela imprensa por causa de uns poucos “convencidos” (não convertidos), isso só deve nos fortalecer no propósito de continuarmos a ser sal e luz num mundo que se revolve cada vez mais na podridão de suas próprias trevas espirituais e morais.

Jesus disse que a árvore é conhecida pelos seus frutos. E também afirmou:“Nem todo o que me diz: ‘Senhor, Senhor!’ entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus”.

Vale a pena ser crente em Jesus!
***

Samuel Câmara
Pastor da Assembleia de Deus em Belém

ATENÇÃO : LER ESTE TEXTO PODE MUDAR A SUA VIDA !

Maldito o Homem que confia no Homem (algum lugar da bíblia, sou péssimo para decorar),
Maldito o Homem que confia na Religião (Invenção do Homem para iludir outros homens mais fracos afim de dominá-los).

É realmente lamentável ver pessoas que são escravas de suas religiões (disse Religiões não Crenças, são coisas absolutamente diferentes) com suas Denominações que ocultam o Verdadeiro Caminho para a Salvação, que é Jesus Cristo (Yeshua em aramaico). Ele sim é o Caminho, que muitas vezes é maquiado em muitas religiões e apenas citado como um mártir ou um líder religioso. Quero Dizer a todos que Yeshua não veio ao mundo para criar religiões e denominações, dogmas e costumes muito menos para julgar quem está certo ou errado. 

Tudo isso causa uma separação entre o Homem e Deus, e também entre o Homem e o Homem, acabam criando barreiras sociais e também espirituais, como se não Bastasse as que já existem (entre rico e pobre, negro e branco, crente e não-crente e a mais nova, que está na moda homossexual e heterossexual), criando conflitos e gerando mortes.

Jesus é a personificação do Amor, nunca houve e nem haverá alguém que se assemelhe a ele. Ele nos amou (e ama), a ponto de dar a sua vida para nos ensinar a amar e perdoar nossos pecados é só mais um modo de amar. Em vida (como homem) ele não fez (e não faz) acepção de pessoas, Jesus tinha um "contato direto"(preferi usar este termo pois se utilizasse a palavra "relação", talvez acabasse levando a um outro sentido, sei que existem muitos que gostariam de descontextualizar minhas palavras afim de denegrir a Imagem do Salvador), com todos, até mesmo aqueles que a sociedade julgava (e ainda julga), como ímpios, eram eles: pobres, ricos, ladrões, prostitutas, cobradores de impostos e até mesmo homossexuais (a bíblia não cita mas é bem provável que sim). Mostrando que o Amor une e não separa, salva e não julga, absolve e não acusa. Este é Jesus, se a Bíblia nos fala que temos que ser imitadores de Cristo, ele não veio pra julgar, então por que Julgamos? Porque Criticamos ? Porque Acusamos? Porque não agimos como Jesus? Porque muitos preferem se esconder atrás de suas religiões apontando os defeitos das outras pessoas e esquentar os bancos de seus templos e igrejas.

Quero que todos conheçam a Jesus, não uma religião, não uma igreja, mas sim o Filho de Deus. O amor o Perdão e a Misericórdia dele que é pra todos independente se você crê ou não.

Não Baseie sua fé nas palavras do Homem, mas Sim na Palavra de Deus que é o manual de sobrevivência para cada um que tem o Senhor como único e suficiente salvador.

Abram os olhos vocês que não conhecem a verdade, abram os olhos vocês que dizem que a conhecem, quebrem as cadeias religiosas que te cercam, que te impedem de adorar a Deus Verdadeiramente. A verdadeira Vitória não é a benção financeira nem as alegrias dessa vida, a verdadeira vitoria é a Salvação e estar na glória ao lado do Senhor. Busquem ao Senhor, busquem o Amor, Vivam e pratiquem esse amor que Salva e Liberta, Renova, sejam esse amor. Não aponte os defeitos dos outros, aponte os seus diante do espelho, não cobre dos outros mudanças que nem mesmo você mudou em sua vida, assim como os fariseus faziam, Apenas Ame a seu próximo como a ti mesmo assim como o Senhor nos ordenou.

Agradeço a atenção e Paciência de todos que leram este texto. Escrevi aquilo que Deus colocou no meu coração. Creio que de alguma forma Deus falou ao coração de todos vocês.
Quero deixar claro que não estou defendendo nenhuma Religião e Nenhuma Igreja, apenas quis mostrar que Jesus é maior que qualquer religião, denominação, costume e qualquer dogma e o que Salva não é a Igreja e muito menos a Religião, se você leu este texto e concorda com o meu pensamento não procure a igreja mais próxima, primeiramente, se tranque no seu quarto ou em qualquer lugar onde você pode ter privacidade e convide o Espírito Santo de Deus para entrar em sua vida, peça pra ele te mostrar a verdade, peça para ele abrir os seus olhos e Mudar a sua história assim como ele Mudou a minha, independente de qual seja sua crença ou sua opinião sobre ele, Jesus te AMA.

Independente da escolha de vocês, que Deus abençoe a vida de cada um, muito obrigado pela atenção. Amo a todos.

Eraldo Antonello